Ensinar é sempre bom e ensinar a partir do interesse despertados nos alunos é melhor ainda, a nossa querida Professora Rosângela Rosa Zanette com auxílio da Professora auxiliar Rejane da Silva Romão, que registra as atividades trabalhadas em sala, tem realizado experiências maravilhosas, que compartilha neste momento com todos nós. Esperamos que gostem e comentem, pois é uma forma de reconhecimento e valorização do trabalho de nossos colegas. Parabéns e que estimule cada vez mais a todos.
APRENDENDO COM NOSSAS AMIGAS
BALEIAS
Por: Profª Rosângela Zanette
As crianças do primeiro ano, da
turma 12, da Escola Estadual Professora Maria do Carmo de Souza, demonstraram
interesse em aprender um pouco mais sobre as baleias, depois de ouvirem a história:
“A Baleia Azul” de Regina Sormani Ferreira e aproveitando que em nosso
município a presença de nossas Majestosas amigas é anualmente constante,
iniciou-se um estudo sobre as baleias, conciliando com o conteúdo sobre medidas. Foi um trabalho demorado,
porém muito gratificante.
Quando descobriram que as baleias eram enormes, ficaram
admirados e levantaram hipóteses:
-“É maior que um
carro?”
-“É maior que o ônibus?”
-“Puxa, é maior que um elefante?
-“ É do tamanho dessa sala?”
Descobriram através de nossas
pesquisas que os filhotes das baleias
tinham em média sete metros e este é o tamanho da nossa sala, para descobrirem
e terem a noção dessa medida, utilizamos
uma régua de um de metro.
Iniciou-se o desenho da baleia no papel pardo, do comprimento da sala para a pintura, cada criança pintou dez folhas de papel oficio com tinta azul e esponja. Os questionamentos e comentários realizados entre eles ampliaram enquanto realizavam a pintura, e cada vez era mais fascinante o desenvolvimento da atividade.
_“Já pintei seis folhas, está faltando quatro para eu acabar!”
_“Quantas ainda faltam prá ti pintar?”
_ “ Nossa, só pintasse duas? Então tá faltando um monte!”
Em seguida, também queriam saber seus tamanhos em relação à baleia e quantos deles cabiam dentro da baleia representada no papel pardo. Alegremente deitaram na baleia e ficaram todos bem juntinhos. Foi uma festa.
Então quiseram mais, queriam saber quanto mediam , quem era maior e quem era o menor, o interesse era tanto que impossível lhes foi apresentada outra medida, o comprimento, a fita métrica foi a aliada. Ficaram ansiosos para chegar o momento em que seriam medidos. Fizeram em papel pardo o contorno de seus corpos, com fotos de seus rostos e utilizaram papel camurça para a roupa, satisfeitos com o resultado, continuaram a execução do nosso Filhote de Baleia.
Hora da montagem, no corredor da escola foram um a um colando as folhas pintadas e após colaram na parede fora da sala, com auxílio da Professoras Rosângela e registro fotográfico da Professora Rejane Silva Romão.
Todas as atividades que fizeram sobre baleia, gravuras com algumas espécies e notícias sobre elas que aparecem em revistas colam sobre o Pequeno/Grande filhote que ainda estão escolhendo um nome, aceitam sugestões!! Ele é utilizado como um jornal mural, que carinhosamente alunos e profes. chamam de “Últimas notícias cetáceas” e quando aparece algo no jornal, como a reportagem do DC, jornal que a escola recebe e levado pela professora na sala para compartilhar com eles a reportagem. Pediram logo se podiam colar no “Filhote Jornal Mural” a notícia, ficaram bem felizes e colaram.
Vão aprendendo outros conteúdos, mas nunca se desligam de suas amigas gigantes, estão sempre ligados em busca de notícias.
Esperamos que tenham gostado!!! Pois as crianças adoraram...
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